quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Nenhuma esperança, nenhum sinal.

Hoje almocei no C.C. Vasco da Gama e, como habitualmente, nenhuma gaja me lançou sequer um olhar de relance. Sou feio, porém duma forma tão banal que não chega a ser o suficiente para ao menos despertar a curiosidade ou a repulsa. Que porra.

Nunca hei-de conseguir comer a Ana Drago

Hoje almocei no Erva Doce, ali para os lados da Assembleia da República. Na mesa ao lado, Ana Drago conversava animadamente com 3 indivíduos.
Se a conversa fosse comigo, começaria por lhe falar de cabelos, vernizes para unhas, depilação a quente e a frio. Depois, de signos astrológicos; a seguir de sentimentos e desejos; finalmente, já derretida, tentaria convencê-la a tornar-me no mais feliz dos homens.
Mas Ana e os seus acompanhantes mantinham no restaurante, não obstante tratar-se da portuguesa mais bonita do universo, uma conversa exclusivamente de teor político.
Subitamente fiquei com o coração destroçado ao perceber que, pela conversa nunca hei-de comer a Ana Drago.